quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Bom senso é a chave para boa convivência em condomínios

Colaboração e comunicação entre moradores evitariam agravamento de problemas simples.



Vazamentos de um apartamento para outro e problemas em relação a vagas no estacionamento estão entre os conflitos mais complexos que, se houvesse colaboração e comunicação entre os moradores dos condomínios, poderiam ser resolvidos facilmente. "Hoje, as pessoas têm conversado menos, e buscado, muitas vezes, o judiciário, em vez de recorrer a vias mais amistosas", diz Julio Herold, gerente regional da Auxiliadora Predial de São Paulo, imobiliária que tem que assumir com freqüência o papel de pacificadora de conflitos.

Queixas da falta de higiene no condomínio geralmente geram conflitos de menor complexidade, então as providências são tomadas mais rapidamente. "Se quando surgisse um problema, os condôminos permitissem a verificação para reparo, seria mais simples de se chegar a um acordo", comenta Herold.

Segundo a psicóloga Erica Brandt, toda a sociedade vivencia um tempo que requer maior compromisso com o bem comum favorecendo uma consciência de responsabilidade em pacificar os espíritos, pois onde não há ódio, não há guerra. "A cada ano, presenciamos um aumento de atitudes agressivas entre as pessoas. São palavras e gestos que denunciam um estado de consciência alterado sem se importar com as consequências de tais atos desumanos", comenta a profissional. Nesse contexto, por muito pouco as brigas se tornam frequentes.

As assembleias de condomínios são um recurso dos moradores para, nos debates, manterem uma relação transparente e honesta a fim de amenizar os conflitos. Além delas, Julio Herold destaca o bom senso das pessoas como principal fonte de harmonia nos espaços comuns. Se necessário, diz o gestor, a imobiliária administradora tem condições de auxiliar, intermediando os problemas e orientando o síndico e os condôminos para as melhores soluções, tendo como apoio a própria Convenção do Condomínio.

Fonte: Imovelweb

Portas de correr: mais espaço em pequenos ambientes

Sistema substitui as portas com dobradiças tradicionais, que demandam um espaço mínimo para serem abertas.



Com metragens compactas e cômodos cada vez menores, os novos empreendimentos residenciais requerem planejamento na escolha dos móveis para driblar a falta de espaço , de forma que o aproveitamento seja o melhor possível.

Uma das alternativas para esses casos é o uso de portas de correr. O sistema deslizante substitui as portas com dobradiças tradicionais, que demandam um espaço mínimo para que sejam abertas. Além da praticidade no manuseio, as portas corridas podem ser portáteis e de fácil colocação.

Quando utilizadas nos armários, por exemplo, ?o consumidor ganha mais espaço para a cama, sem prejudicar a circulação pelo quarto?, comenta o arquiteto Daniel Ribeiro, gerente de projetos da Cinex.

As portas de correr também podem ser aplicadas para dividir ambientes, sem separá-los por definitivo. ?As divisórias com sistemas deslizantes são ótimas alternativas para quem deseja criar espaços multiuso, mesmo em imóveis de pequenas metragens?, acrescenta Ribeiro. Assim, cada cômodo pode sofrer várias mudanças sem a necessidade de nova reforma


Fonte: Imovelweb

Como projetar uma área de serviço eficiente

Armário com nichos, cabideiros e tábua de passar embutida otimizam o espaço e as tarefas do dia a dia.



A área de serviço, muitas vezes, acaba sendo deixada de lado no planejamento funcional da casa. Nos apartamentos, a situação é ainda pior, pois, em geral, as áreas de serviço ficam em um ambiente muito pequeno e as pessoas não sabem como deixá-las funcionais e realmente úteis.

Transformar a área de serviço em um ambiente ativo, e não apenas um depósito de materiais e roupas, exige planejamento. Esse trabalho engloba, antes de tudo, a análise do espaço disponível, o tamanho da família, a quantidade de pessoas que trabalham nessa área, as tarefas realizadas e o material a ser armazenado.

Para que o local seja eficiente em centralizar todos os serviços de limpeza da casa, os armários podem conter nichos específicos para vassouras, aspirador de pó e material de limpeza. Embutir a tábua de passar é outra opção para otimizar o espaço. Incluir no projeto componentes como cabideiros, gavetões, gavetas e prateleiras também proporciona mais praticidade na hora de organizar as roupas sujas, lavadas e passadas.


Fonte: Imovelweb

Feliz Ano-Novo Marabá

Em 2012 o projeto tão aguardado tomará forma na Folha 32. Aguarde !
Vai valer a pena ter esperado.

Apartamento novo comprado, hora de decorar

Concretizar ideias em um projeto de decoração harmônico e bonito não é fácil. Profissional pode ajudar.


Nada melhor do que conseguir deixar o apartamento novo do jeitinho sonhado. O problema é que nem sempre os proprietários conseguem transformar as ideias e desejos em uma decoração harmônica e bonita e o resultado acaba sendo aquém das expectativas.
Brenda e Rodrigo Almeida compraram um apartamento de 120 m² no Brooklin, São Paulo, diretamente com a construtora, depois de se verem insatisfeitos com o imóvel onde moravam. Na hora de transformar o imóvel em um lar com o projeto de decoração, eles pediram ajuda profissional. O arquiteto Glaucio Gonçalves do EB-A (Espaço Brasileiro de Arquitetura) foi o responsável por deixar o apartamento com a cara do casal.
Após uma longa conversa com o casal, Gonçalves conseguiu entender exatamente o que os futuros moradores sonhavam. “Queria algo bem prático, mas que deixasse o imóvel simples e sofisticado. Gosto muito de ficar em casa, receber os amigos, então nada melhor que um ambiente aconchegante", diz Brenda. Todo o espaço foi pensado para ficar da forma que Brenda e Rodrigo sempre sonharam, atendendo às necessidades deles e dos filhos - um menino de seis anos e outro de quatro meses.
Um dos quatro quartos do imóvel foi transformado em escritório. O quarto do bebê foi planejado para que, quando ele crescer, os móveis possam ser aproveitados. O balcão que hoje serve como trocador poderá ser utilizado como escrivaninha.
O arquiteto utilizou materiais como revestimentos cerâmicos, pastilhas, papel de parede, sempre com o branco dominando a decoração, pois Brenda queria algo que não enjoasse, mas que, com pequenas mudanças, ganhasse um ar diferente.
A iluminação foi levada em consideração durante todo o projeto. Ela deve estar de acordo com o estilo da decoração, neste caso algo moderno, mas aconchegante. “A decoração me surpreendeu. O Glaucio mudou toda a planta de decoração oferecida pela construtora, aproveitou cada espaço. Ficou do jeito que eu sonhava”, comemora Brenda.

Fonte: Imovelweb

As melhores cores para os ambientes da casa

Belas cores e um ambiente agradável podem modificar o espírito e o ânimo dos moradores de uma residência.



Utilizar cores em todos os ambientes da casa, dos móveis à pintura das paredes, é uma forte tendência de decoração, mas é importante tomar cuidado para não deixar o ambiente muito carregado e saber utilizar as tonalidades para trazer boas emoções, tranquilidade e ótimas energias.
“O importante mesmo é saber que tipo de sensações se quer transmitir”, diz a arquiteta Vanessa Trad. A profissional recomenda utilizar uma coloração diferente para cada ambiente - o branco, por exemplo, que é muito utilizado em cozinhas, tende a dar um ar mais clean, transmitindo calma, mas caso não seja bem utilizado, pode também passar a ideia de frieza e impessoalidade. Para aqueles que querem dar uma cor a mais na sua cozinha e fugir do branco, uma boa dica é o laranja, que tende a estimular o apetite, além de ajudar na criatividade e na comunicação.
Para os quartos infantis, Vanessa indica as cores pastéis, como o verde claro, que tende transmitir equilíbrio e saúde, ou mesmo o azul claro, que remete a serenidade. Para as meninas, o rosa pastel, que estimula emoções positivas. “A cor pode ser um artifício ótimo para reforçar as energias positivas, quando usadas de forma correta, ou provocar uma real diminuição energética, causando irritação e perturbação quando mal empregadas”, esclarece ela.
Uma das cores que se deve tomar cuidado é o vermelho, pois, como se trata de um tom muito vibrante, é perigoso quando utilizado em excesso, ou até mesmo em um ambiente inapropriado pode causar excitação e nervosismo, mas se utilizado com parcimônia, também pode ser muito positivo, já que o vermelho ativa as áreas da autoestima e da prosperidade. “De um modo geral, nos projetos de arquitetura e decoração, buscamos energizar positivamente os ambientes com as cores, de modo a fazer com que o dia a dia de quem vive ou mora ali seja mais calmo, próspero e saudável”, explica a arquiteta.
Para quem não quer se arriscar muito nas misturas de tons, mas quer inovar sem riscos de carregar o ambiente, é interessante utilizar cores neutras para as paredes e móveis, como, por exemplo, o marrom, e apenas alguns objetos mais coloridos, que podem dar vida ao ambiente, deixando-o com um novo aspecto. Os adesivos e os papéis de parede, que são tendências atuais, quadros e molduras, também podem trazer cores discretas aos lugares.
“É importante primeiramente definir o perfil e hábitos da pessoa que irá habitar aquele ambiente, independente de ser jovem, idoso, bebê ou adulto”, orienta a arquiteta. Belas cores e um ambiente agradável podem modificar o espírito e o ânimo dos moradores de uma residência.
Fonte: Imovelweb

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Tenha em casa um ambiente reservado para os estudos

Especialista orienta como criar um espaço agradável e funcional que favoreça a concentração e o aprendizado.



O ambiente reservado para o estudo em casa deve ser agradável e, ao mesmo tempo, funcional. O projeto arquitetônico precisa ser adequado para auxiliar de maneira prática, mas sem esquecer a estética. ?Pode-se criar um ambiente integrado com uma sala ou dormitório, de forma que fique limitado apenas por uma divisória, ou destinar um cômodo específico para essa finalidade?, diz o arquiteto Daniel Ribeiro, gerente de projetos da Cinex.

O tamanho da sala de estudos deve ser adequado às necessidades de cada um, mas é importante ser suficiente para organizar os materiais. Para ambientes compactos, as portas com sistemas deslizantes são mais indicadas, tanto nos móveis quanto nas divisórias, pois garantem um melhor aproveitamento do espaço.

Já para os mais amplos, onde é possível projetar uma biblioteca, pode-se aplicar portas de giro ou deslizantes, com vidros translúcidos ou transparentes, que valorizam e expõem o acervo completo de livros.

Para os armários, o alumínio garante um visual moderno e contemporâneo e o vidro possibilita uma infinidade de opções. Ribeiro destaca que o uso de alumínio e vidro amplia as soluções dos projetos e permite a utilização de portas de até três metros de altura.

Outro aspecto que precisa ser valorizado é a cor certa que deixará mais evidente a característica pessoal e trará a conseqüente afinidade com o espaço. Para escolher as cores apropriadas, deve-se observar as características de cada tendência. As cores neutras trazem o conforto, os vidros acetinados atenuam os reflexos das luzes, já os incolores ou translúcidos permitem uma melhor visualização e protegem contra as ações do tempo.

Fonte: Imovelweb

Conquistar moradia sustentável começa por mudar hábitos

O investimento em conforto e economia trará melhor resultado quando acompanhado de novas atitudes.



"Vanessa Karine Trad Baraúna*

Se você é o tipo de pessoa que tem consciência ambiental e está pensando seriamente em contratar um arquiteto para tornar sua casa ecologicamente correta, não esqueça de que é necessário, antes de tudo, repensar sobre suas necessidades e hábitos cotidianos. Comecemos pelo ponto zero: utilizar água e energia elétrica de forma consciente, reciclar o lixo e reaproveitar materiais é a forma mais simples de ingressar no planeta sustentável.

O processo construtivo de uma residência verde consta inicialmente com um redutor residual, que é o maior vilão da construção civil. As escolhas dos materiais devem ser pensadas para que se utilizem produtos com menor impacto ambiental e claro, economicamente viável ao morador, permitindo uma fácil manutenção.

Muitos fatores englobam a construção sustentável: a iluminação natural, por exemplo, deve ser um item muito bem analisado. Quanto mais luz natural na residência, menor será o uso da energia elétrica e para evitar que o interior aqueça demais, é possível apostar em películas para os vidros das fachadas.

Os equipamentos que captam a energia solar e transformam em energia elétrica já estão com preços mais viáveis no mercado. Os novos eletrodomésticos, que trazem o selo Procel, apresentam alta eficiência energética e fazem diferença na conta de luz. Além de fazer um bem ao planeta, você faz um bem ao próprio bolso.

O uso racional da água, a reciclagem e o reaproveitamento das águas pluviais proporcionam uma enorme economia de dinheiro e de recurso, tão escasso. Existem inúmeras maneiras de reciclar e reaproveitar, porém requer um projeto minucioso para cada situação. Opte então por soluções simples como torneiras temporizadas e caixas acopladas nos vasos sanitários.

Existem hoje no mercado inúmeros produtos certificados, de baixo impacto ambiental, e milhares de alternativas sustentáveis, mas o importante é entender que a casa sustentável, além de ser ecologicamente correta, tem o papel de oferecer ao usuário um maior conforto ambiental e funcional, proporcionando ao usuário melhores condições físicas e mentais a cada dia. O contato com a natureza é importante e se podemos tê-la dentro de casa, porque não aproveitar?


*Vanessa Karine Trad Baraúna é designer de interiores: www.vanessatrad.com.br

A acessibilidade em construções residenciais

Desafio é conscientizar construtores e encontrar soluções viáveis para adaptar imóveis já construídos.


Apesar de regulamentados por lei, os padrões de portabilidade e livre acesso para portadores de necessidades especiais ou mobilidade reduzida ainda não são contemplados por boa parte das construções recém-lançadas no País, o que dificulta o acesso de idosos, cadeirantes e obesos, por exemplo, a imóveis residenciais.
De acordo com os números do Censo 2010, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a deficiência no Brasil atinge 14,5% da população brasileira, o que equivale a 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de limitação. Poucos projetos, no entanto, contemplam a acessibilidade como uma de suas principais premissas.
“Todos nós em algum momento de nossas vidas passamos ou podemos passar por um período em que nossa mobilidade é comprometida. Isso sem falar nos nossos parentes com idade mais avançada. É exatamente nesta situação que percebemos como a arquitetura pode influir diretamente no bem-estar e qualidade de vida”, diz a arquiteta Renata Marques. Segundo ela, “o grande desafio para arquitetos e urbanistas é não só conscientizar os construtores da importância de seguir os princípios da acessibilidade, mas também encontrar soluções viáveis para adaptar imóveis já concluídos fora dos padrões”, diz a arquiteta Renata Marques.

A profissional explica que reformas aparentemente simples revelam-se um grande problema se não previstas no projeto inicial da obra. “Vãos e folhas de porta mais largos, essenciais para passagem de cadeira de rodas ou para circulação de obesos, assim como corredores mais amplos, que possibilitam uma melhor circulação, facilitam muito a vida dos moradores se já incorporados às plantas”.

Renata explica que um espaço crucial para determinarmos o nível de acessibilidade de um imóvel são os banheiros. “Boxes amplos e a instalação de barras de apoio permitem livre acesso e segurança. Enquanto torneiras com acionamento por sensor também facilitam a vida de quem já não tem a mesma firmeza para executar movimentos. As bacias precisam ser instaladas mais altas para facilitar a transição para as cadeiras de apoio e a posição também precisa ser estrategicamente pensada para permitir o livre giro da cadeira de rodas”, explica ela.

Nos quartos, o desafio já começa com um hábito muito comum dos brasileiros de, geralmente, construí-los no andar superior das residências. “Poucas casas preveem a possibilidade de um quarto no andar térreo, enquanto o ideal seria ter pelo menos um espaço que pudesse ser transformado, para o caso de uma pessoa adoentada ou impossibilitada de subir escadas”, destaca. A arquiteta explica que para os cadeirantes já existe uma solução que substitui a necessidade da instalação de elevadores - um sistema que acoplado à cadeira de rodas a transporta até o andar superior.

As cozinhas são um capítulo à parte, na maioria das vezes é necessária uma reforma total para conseguir adaptar o ambiente. As pias, bancadas e pontos de torneira precisam ser mais baixos com vãos livres na parte inferior para a aproximação dos cadeirantes. Já a disposição dos móveis e outros componentes do ambiente precisam levar em consideração, não somente o trânsito, mas também o giro da cadeira de rodas.


Fonte: Imovelweb

Férias escolares exigem maiores cuidados com as crianças

Atenção deve ser especial em relação a locais como elevadores, piscinas, garagens e playground.



Durante o período de férias escolares, os condomínios residenciais precisam redobrar os cuidados com as crianças. A preocupação maior deve ser em relação a elevadores, garagem, escadaria, piscina, playground e áreas de acesso restrito, como caixas d´água e casa das máquinas.

Nas áreas comuns, algumas medidas são fundamentais. Não é recomendável que crianças menores de 10 anos andem sozinhas no elevador. O condomínio também deve proibir que as crianças brinquem nas escadas e na garagem. É importante manter a escadaria e as garagens com boa iluminação e não deixar entulhos ou outros materiais nesses espaços.

Em relação ao playground ou brinquedotecas, a principal orientação é para que os brinquedos sejam regularmente vistoriados, para verificar possíveis defeitos. Brinquedos móveis como gangorra e gira-gira merecem atenção redobrada. Crianças menores de cinco anos devem estar sempre acompanhadas por um responsável, que poderá socorrê-las imediatamente no caso de um acidente.

Na piscina, todo cuidado é pouco. As crianças nunca devem permanecer sozinhas nesses locais. O síndico deve orientar os funcionários a ligarem imediatamente para os pais dos menores que forem encontrados desacompanhados de adultos na piscina.

Além de orientar os funcionários para estarem atentos à circulação e brincadeiras das crianças nas áreas comuns, o síndico pode sugerir ou mesmo organizar previamente, entre dezembro e janeiro, alguns passeios externos, para locais como parques, museus, zoológico e outros pontos turísticos da cidade. ?Essa iniciativa é especialmente importante nos condomínios com poucas opções de lazer para o público infantil, e evita que as crianças brinquem em locais inapropriados ou perigosos. Além disso, os passeios propiciam oportunidade de integração entre os pequenos moradores?, afirma Angélica Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.


Fonte: Imovelweb

A procura pelo imóvel começa na Internet

O sonho da casa própria passa necessariamente pela web para 8 em cada 10 pessoas, diz o Google.


Encontrar o imóvel ideal em meio a tantas opções disponíveis é tarefa que exige tempo e muito empenho. O interessado precisa avaliar se o imóvel cabe no bolso, se possui uma localização confortável para o dia a dia e se atende às necessidades da família. Pesquisar todos esses fatores é trabalhoso, mas a Internet é uma grande aliada.
Na tela do computador ou do celular, o interessado no imóvel pode comparar preço, tamanho, localização, condições de pagamento e diversas outras informações úteis à tomada de decisão. “Na internet, o consumidor é exigente, curioso, prático e mais bem preparado para fazer negócio. Antes de consultar o corretor, o consumidor busca informações completas e confiáveis na web. Quem busca imóvel na internet espera a maior quantidade de informações possível”, diz o diretor comercial do Imovelweb, Marcelo Giudice Alves.
Essa busca por informações online diminui o tempo gasto em visitas a imóveis inadequados e aumenta a velocidade de negociação - o comprador checa tudo o que é possível antes de sair de casa e chega ao corretor certo de seu interesse e mais bem preparado para efetivar o negócio.
Pesquise no site: www.metroquadradoimoveis.net

Fonte: Imovelweb

Orientações para compra de terreno para construir ou investir

Especialista recomenda as precauções necessárias à compra segura de lote, para investir ou construir.


Tradicionalmente adotada por aqueles que desejam construir a residência de acordo com os seus sonhos e orçamento, a compra de lote começa a ganhar espaço como investimento. De acordo com o diretor da Vallor Urbano, Sergio Pereira, no setor de loteamentos “a lucratividade é algo inerente ao próprio negócio, e pode ser potencializada em momentos e locais com maior facilidade de liquidez. A valorização de um lote, historicamente, nunca é inferior a 30% em termos reais”, explica.

O diretor da Vallor, empresa especializada na urbanização de áreas residenciais e industriais, recomenda a quem pretende comprar um lote, para construir ou investir, ficar atento à regularidade do empreendimento, para não correr o risco de adquirir frações de terras que, na realidade, são fruto de ocupações irregulares, vendidas ilegalmente.

Pereira alerta que o resultado da compra de um lote sem a devida precaução é a destruição do sonho do comprador e, consequentemente, o risco do capital investido. Ele recomenda como primeira providência exigir a matrícula do lote. “É como se fosse uma certidão de nascimento. A matrícula deve estar registrada no Cartório de Registro de Imóveis”, adverte. O especialista explica que, em seguida, é importante checar na prefeitura se o empreendimento está com todas as licenças válidas.

“Tanto o cartório, quanto a prefeitura têm obrigação de fornecer estas informações”, orienta, acrescentando que, normalmente, as empresas sérias do setor de loteamentos disponibilizam tais informações nos plantões de vendas, por meio de um advogado a postos para esclarecer as dúvidas dos compradores.

Valorização – Quanto à valorização do lote, Pereira diz que depende de vários fatores, estando entre os principais: a localização, o padrão do loteamento, a infraestrutura da área em que se encontra o lote e o tipo de casas que serão ali construídas.

Um exemplo de valorização mencionado por Pereira é o empreendimento realizado pela Vallor Urbano em Ribeirão Preto (SP), chamado Giardini Dei Fiori. Um lote no local, vendido em maio de 2005 por R$ 18 mil, nos dias atuais é revendido por R$ 75 mil. Em seis anos, a valorização de um lote alcançou 316%, e o preço médio de venda das casas, construídas ali em um lote padrão, é hoje de R$ 200 mil.

Pereira comenta que em apenas seis anos, considerando que, no período, a variação das cadernetas de poupança foi 59,17%, o lucro real gira em torno de 162%. “O comprador recuperou seu capital corrigido e ainda ganhou mais de três vezes o valor aplicado. Esta margem de lucro pode ainda ser potencializada, quando se agrega ao lote a construção de uma casa”, diz.

O cenário para a valorização - Além da documentação do lote, recomenda o diretor da Vallor Urbano, o comprador deve verificar outras questões, tais como a disponibilidade de energia elétrica, esgoto e captação de águas pluviais, asfalto, guias e sarjetas.

Sem essas características, diz o especialista, o empreendimento não está qualificado para ser bem sucedido. E reforça, comentando que, hoje, não se pode pensar em desenvolvimento urbano, e consequentemente, na valorização do produto, sem que haja a garantia de implantação de toda infraestrutura necessária.

O especialista comenta ainda que, em alguns empreendimentos, é adotada uma iniciativa criativa para minimizar os custos das obras de infraestrutura, como o rateio entre os adquirentes, ao preço de custo, de alguns dos benefícios urbanos exigidos pelas prefeituras, para a aprovação do loteamento.

“Essa é uma maneira econômica e viável para assegurar a lucratividade e valorização ainda maior do investimento”, analisa Sérgio Pereira. Atualmente, no Estado de São Paulo, um lote considerado popular custa em média R$ 30 mil, mas existem diversas opções de áreas, que vão desde espaços comerciais a lotes em empreendimentos fechados.

A preocupação com a integração desses novos bairros à cidade e a oferta de comércio no local devem ser observadas, recomenda ainda o especialista, argumentando que tais fatores garantem comodidade aos moradores, geração de renda, e consequentemente, crescimento econômico para a região.

“São raros os empreendimentos exclusivamente comerciais. Normalmente, existem quadras comerciais em projetos de desenvolvimento de novos bairros para assegurar o desenvolvimento do local”, explica. Ainda, segundo o especialista, em função do próprio crescimento da economia e facilidade de crédito, o mercado de lotes voltados ao lazer também tende a crescer nos próximos anos. “Esse segmento deve, em breve, experimentar uma expansão interessante, e terá uma característica bem diferente da que conhecemos hoje”, finaliza o diretor da Vallor Urbano, Sergio Pereira

Fonte: Imovelweb

Retrospectiva: a década da retomada do mercado imobiliário

Instrumentos legais e estabilidade econômica criaram ambiente favorável para desenvolvimento do setor.



Celso Petrucci*
No início dos anos 1990, o cenário do mercado imobiliário e dos financiamentos era pouco promissor. Desde a extinção do BNH (Banco Nacional de Habitação), em 1986, o setor sobrevivia de vendas diretas, com parcelamento do preço junto aos consumidores de classe média e alta. Em 2002, o financiamento imobiliário chegava ao “fundo do poço”, com 30 mil unidades financiadas em todo o País com recursos da Poupança.

Parte desse cenário surgiu pelo desinteresse dos bancos por crédito imobiliário, em função dos prejuízos gerados pela perda de efetividade da garantia hipotecária e pelos efeitos ainda recentes da estabilidade econômica trazidos pelo Plano Real, de 1994.
Em 2001, os agentes financeiros passaram, sucessivamente, a usar a alienação fiduciária do bem imóvel em substituição à garantia hipotecária, iniciando, assim, uma nova era nos financiamentos imobiliários do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
Além da progressiva substituição da hipoteca pela alienação fiduciária, a edição da Lei 10.931/04 (Patrimônio de Afetação) foi fundamental para modernizar o marco regulatório do setor, propiciando maior segurança jurídica tanto para os financiadores quanto para os consumidores finais.
Estes instrumentos legais aliados ao crescimento da renda e do emprego, à mobilidade social e à consolidação da estabilidade econômica criaram ambiente favorável para o mercado imobiliário.
As aplicações de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e da caderneta de poupança saltaram de R$ 5,8 bilhões, em 2004, para R$ 83,1 bilhões, em 2010. Este crescimento nos permite afirmar que alcançamos, no final da década, o modelo ideal de mercado imobiliário, com um bem estruturado sistema de crédito.
A mitigação dos riscos dos credores possibilitou a queda das taxas de juros: a partir de 4,5% ao ano, com financiamento pelo FGTS; e 8% ao ano, com recursos da poupança. Além da ampliação dos prazos, que hoje chegam a até 30 anos. Pratica-se, agora, o financiamento imobiliário que “cabe no bolso” dos consumidores.
Em 2001, o total de saldos de financiamentos imobiliários comparado com o PIB (Produto Interno Bruto) representava pouco mais de 1%. Em maio deste ano, esse percentual chega a 4,1%. Apesar de respeitável, é pouco expressivo se comparado com índices de países como o Chile e o México. Existe a expectativa das autoridades governamentais que o total de saldos continuará crescendo e, em 2014, chegar a 8% do PIB.
A Caixa Econômica Federal acumulou, segundo dados do primeiro semestre deste ano, mais de três milhões de contratos de financiamento, já incluídos os do programa Minha Casa, Minha Vida. Desse montante, 93% utilizaram como garantia a alienação fiduciária, e 6% a hipotecária. Note-se a inadimplência registrada no período: 1,7%. Já os financiamentos concedidos com recursos da poupança por bancos públicos e privados apresentam, desde 2007, índices de inadimplência abaixo de 1,4%.
De fundamental importância para o Brasil enfrentar a crise financeira internacional de 2008, a construção civil e imobiliária precisa de financiamento abundante para empreender e oferecer à população produtos acessíveis. O futuro do mercado imobiliário nacional depende, primordialmente, da saúde do sistema financeiro, que se mantém seguro, em parte, pela utilização da alienação fiduciária do bem imóvel nessas operações de crédito.
Qualquer dúvida acerca desse instituto de garantia poderá gerar queda de crédito, aumento das taxas de juros, retração do mercado imobiliário e prejuízo a milhões de brasileiros que ainda não adquiriram seu primeiro imóvel. O País perderá um grande aliado nesse caminho de crescimento sustentado.

*Celso Petrucci é economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) e diretor executivo da vice-presidência de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade.
Fonte: Imovelweb

Com que cor a sua casa vai passar o ano novo?

As cores dos ambientes influenciam a energia, então escolha em que atmosfera você quer morar em 2012.


No réveillon, muita gente escolhe com cuidado a cor da roupa com que passará a virada para atrair aquilo que mais deseja para o ano que se inicia: paz-branco; amor-rosa; tranqüilidade-azul; harmonia-verde; dinheiro-amarelo; paixão-vermelho; prosperidade-laranja; poder-roxo; proteção-prata; silêncio-preto. No clima de renovação do começo do ano, a casa não pode ficar de fora. As cores que escolhemos para os ambientes também influenciam na energia dispersada, então confira como cada cor impacta nos cômodos da sua casa e escolha a atmosfera em que você vai querer morar em 2012:
- Vermelho é benéfico nas áreas da casa destinadas a atividades físicas. Essa cor também aumenta as paixões. Deve ser evitada onde a agitação seja nociva.
- Laranja acrescenta ao local a vitalidade do vermelho e a vivacidade intelectual do amarelo. Essa cor, por acentuar o interesse em associações e relacionamentos pode ser usada com sucesso nas áreas de uso comum, locais onde se recebem os amigos ou a família se reúne.
- Amarelo é estimulante para o intelecto, logo é recomendável para as áreas onde se desenvolvam interesses mentais ou criadores. Essa cor pode ser usada em qualquer aposento para acrescentar a ele alegria e felicidade.
- Verde fornece energia que nutre e permite o crescimento natural. Locais de dormir lucram com o verde, pois essa cor alivia as tensões do corpo, acalmando a mente. Na cozinha atrai mais energia criativa no preparo dos alimentos. É recomendável para o local de trabalho que exija o uso das mãos e da mente pois auxilia na tradução das ideias em formas.
- Azul fornece tranquilidade ao ambiente. Seu uso é adequado aos quartos de dormir, pequenos espaços de trabalho, quando se deseja aumentar a impressão de espaço.
- Anil estimula o ajustamento dos problemas a uma solução harmoniosa, com igualdade e justiça; sendo assim é benéfico nos aposentos em que as questões familiares são discutidas e tratadas. Essa cor estimula a intuição, podendo ser usada com sucesso nas áreas destinadas à introspecção e ao trabalho criativo.
- Violeta cultiva a necessidade da busca de respostas. Pode ser conveniente nas bibliotecas e nos locais onde é necessária a concentração aplicada. Por desenvolver a imaginação pode ser usada nos locais destinados à autoexpressão criadora ou em salas de recreio para as crianças. Deve ser evitada nos ambientes em que amigos são recebidos porque pode dificultar a conversação.
- Rosa acalma, relaxa e abre o coração. Auxilia no controle das emoções, permitindo a sensação de vida nova com energia e coragem para enfrentar os obstáculos. Pintar as paredes da casa de rosa ajuda a trazer ao ambiente e às pessoas da família harmonia e amor. Uma peça de decoração, um quadro ou uma pedra tem o mesmo efeito.
 
Fonte: Imovelweb
 
 

Energia da casa renovada para receber o ano novo

Especialista em Feng Shui ensina como utilizar as cores dentro de casa para atrair energias específicas.



No final do ano muitas pessoas programam reformas nas residências, seja para receber os convidados no Natal ou para começar o ano “de casa nova”. As mudanças podem ser sutis ou radicais: trocar quadros de lugar; renovar as fotos dos porta-retratos; modificar a arrumação dos móveis, trocar uma poltrona de lugar; pintar paredes que necessitem de uma nova mão de tinta, escolher uma parede para ganhar uma nova cor ou renovar as plantas do interior da casa.
Uma maneira simples de mudar o visual dos ambientes é trocar as cores das paredes ou dos acessórios predominantes. A arquiteta e especialista em Feng Shui Helen Spalter lembra que as cores têm o poder de modificar o ambiente, tanto no plano físico, quanto no energético, afetando a disposição, as atitudes e o sentimento das pessoas. Algumas cores, por exemplo, têm apelo universal, como é o caso das cores primárias (vermelho, azul e amarelo) e tendem a deixar as pessoas mais alegres.
“O uso de uma ou mais cores em um ambiente pode alterar a comunicação, as atitudes e até mesmo a aparência das pessoas. Dependendo da cor escolhida para um ambiente, este poderá deprimir as pessoas, ou acalmar, reduzir o estresse e a violência ou então animar”, ensina Helen.
Antes de decidir com que cor você quer que sua casa comece o ano novo, saiba mais sobre o significado de algumas delas e suas matrizes, de acordo com o Feng Shui:
Vermelho: felicidade, calor do fogo, força e fama; é a fonte da energia do Universo;
Púrpura: inspira respeito e traz mais prosperidade do que o vermelho – já que está associada; a alta nobreza, ao indivíduo poderoso, rico e afortunado;
Amarelo: representa poder, dá senso de tolerância, paciência e sabedoria obtida em experiências passadas;
Verde: representa tranqüilidade, esperança e frescor. Indica também saúde;
Azul: simboliza novo crescimento e esperança;
Azul Esverdeado: simboliza os anos da juventude;
Preto: dá a sensação de profundidade;
Cinza: mostra equilíbrio e traz a solução de conflitos;
Marrom: traz estabilidade e a sensação de passagem do tempo;
Castanho-amarelado: novas possibilidades;
Laranja: traz felicidade e poder;
Rosa: representa o amor, a felicidade e o romance;
Branco: indica higiene, limpeza e luminosidade;
Salmão: não é recomendado para nenhuma utilização, já que destrói relacionamentos, traz mágoas e brigas.

Fonte: Imovelweb

domingo, 18 de dezembro de 2011

Conheça a casa que custa o mesmo que um carro intermediário

Mima House tem estrutura modular pré-fabricada e divisórias removíveis, que tornam o projeto flexível. 



O escritório de arquitetura português Mima criou uma casa que custa o mesmo que um carro intermediário. O projeto consiste em um retângulo de 36m2 com grandes janelas por todos os lados, em que podem ser adicionadas paredes, por dentro e por fora, a qualquer momento, de forma a criar cômodos novos ou, simplesmente, cobrir a janela por mais privacidade.
A Mima House é pré-fabricada, o segredo para uma produção rápida e de baixo custo. Apesar de seu método construtivo padronizado, o projeto foi feito de tal forma que a casa possa ser customizada de diversas maneiras.
Os pilares do projeto: flexibilidade e customização 
A casa é estruturada por vigas e colunas. As janelas de vidro, nas laterais, subdividem o espaço em módulos de 1,5x3m com molduras de madeira que têm dobradiças para que se abram como portas.

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As casas vêm com painéis de madeira compensada que podem ser colocadas dentro e fora da construção para substituir qualquer janela por parede em segundos, criando mais privacidade, quando necessário, ou novos cômodos.
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O interior é definido por uma grade regular de 1,5m, cujas linhas intermediárias deixam lacunas para serem preenchidas por paredes internas, que podem ser adicionadas sempre que necessário - novamente, em segundos, um espaço subdividido pode ser substituído por um espaço aberto e vice-versa.

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Além disso, cada face da parede pode ter cores e revestimentos diferentes, o que permite uma enorme mudança com uma simples rotação.

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Inspiração na cultura japonesa
O conceito de Mima foi fundamentalmente inspirado nas casas japonesas, que são, para os arquitetos responsáveis pelo projeto, o perfeito paradigma da leveza, flexibilidade, conforto e linhas agradáveis.
O tradicional método japonês de construir pode ser considerado inerente ao sistema de pré-fabricação que Mima utiliza: era baseado em espaçamentos regulares de colunas, conhecidos como ken e os elementos construtivos (telas shoji, painéis fusumi e tatamis) podiam ser encaixados, como peças de quebra-cabeça.
O projeto começou com a intenção de planejar uma habitação que respondesse diretamente ao estilo de vida da sociedade atual. Os arquitetos de Mima pesquisaram durante anos até serem capazes de reunir em um único projeto uma solução que fosse rápida de produzir, flexível, leve, barata e de qualidade, com um design sofisticado, agradável e limpo. O resultado é uma construção de 36m2 que responde ao sonho moderno de habitação sofisticada, espaçosa e com espaços abertos e luminosos.
Fonte: Imovelweb

104 anos de Oscar Niemeyer: as obras do arquiteto pelo mundo

Arquiteto que levou o Brasil para a arquitetura mundial tem obras consagradas nos EUA, França e outros países.



"Não é o ângulo certo que me atrai, nem a linha reta e inflexível criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual – a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso do rio, no corpo da mulher amada”.
Oscar Niemeyer Ribeiro Soares Filho, que completa hoje 104 anos, levou o nome do Brasil para a arquitetura mundial. Suas obras estão presentes não só aqui, mas também nos Estados Unidos, França, Alemanha, Argélia, Itália, entre outros países.
Apesar de sua preocupação com a funcionalidade, a atenção à estética é uma das características mais evidentes de seus projetos, muitos dos quais contaram, inclusive com a participação de artistas plásticos consagrados como Cândido Portinari, Bruno Giorgi, Alfredo Ceschiatti, Burle Marx e Tomie Othake.
Após se formar engenheiro arquiteto pela Escola Nacional das Belas Artes do Rio de Janeiro em 1934, Niemeyer começou a trabalhar no escritório de Lúcio Costa, integrando a equipe que projetou o prédio do Ministério da Educação (Edifício Gustavo Capanema), um dos marcos da arquitetura brasileira.
O ano seguinte reuniu Niemeyer ao político Juscelino Kubitschek, então prefeito de Belo Horizonte, que o convidou para projetar o Conjunto da Pampulha - obra que o arquiteto até hoje considera uma de suas favoritas.
Em 1947, ganhou por unanimidade o concurso para a construção da sede da Organização das Nações Unidas em Nova York.
No início da década de 1950, projetou o parque do Ibirapuera e o Edifício Copan, que se tornariam cartões-postais da cidade de São Paulo. Também viajou à Europa, participando do projeto para a reconstrução de Berlim.
Quando Juscelino Kubitschek assumiu a Presidência da República em 1956, Niemeyer foi incumbido de organizar o concurso para a escolha do plano-piloto de Brasília, vencido por Lúcio Costa. 
Em poucos meses, Oscar Niemeyer projetou o Palácio da Alvorada, o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional, a Catedral, os prédios dos Ministérios, além de edifícios residenciais e comerciais da nova capital, inaugurada em 21 de abril de 1960.
Com o golpe militar de 1964, Niemeyer, cuja vida é marcada pelo engajamento político, foi impedido de trabalhar no Brasil, por isso resolveu mudar-se para a França. Com um escritório em Paris, ele ampliou suas fronteiras e desenvolveu projetos em outros países como na Itália, em Portugal e na Argélia.
Nos anos 80, com o abrandamento da ditadura militar, Niemeyer retornou ao Brasil e, no mesmo ano, projetou o Memorial Juscelino Kubitschek em Brasília. Quatro anos depois, sob o governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, projetou o Sambódromo. Em 1987, o Memorial da América Latina em São Paulo. Foi ainda responsável pelos CIEPs, Centro Integrado de Educação Pública.
Em 1991 projetou o Museu de Arte Contemporânea de Niterói e ao longo dos dez anos finais do século 20 criou várias outras obras importantes. Não interrompeu seu trabalho nos primeiros oito anos do século 21, desenvolvendo projetos no Brasil, em Oslo (Noruega), em Moscou e em Londres. Entre as obras recentes mais famosas de Niemeyer estão o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR), conhecido popularmente por sua forma de olho, e o Auditório Ibirapuera, em São Paulo.
Confira na galeria, as fotos das construções do arquiteto pelo mundo e uma lista com todos os projetos feitos por Niemeyer.
Fonte: imovelweb

Na Itália, a maior floresta vertical do mundo

Em construção na cidade de Milão, cada apartamento do Bosco Verticale terá árvores plantadas na varanda.


 Duas torres residenciais, sustentáveis e inovadoras estão em construção em Milão, Itália. Com 110 e 76 metros de altura, o Bosco Verticale, ou bosque vertical, é um projeto único. O que define e diferencia a torre de Milão é que será a primeira floresta vertical do mundo, com cada apartamento com uma varanda com árvores plantadas. No verão, as árvores irão sombrear as janelas e filtrar a poeira da cidade, no inverno, o sol irá brilhar através dos ramos nus.

Os dois prédios serão cobertos por um sistema que otimiza, recupera e produz energia, ao mesmo tempo que filtra a poluição do ar.
 
O projeto está em fase de construção no bairro de Isola e tem por objetivo fazer frente ao crescimento urbano e à ausência da natureza na cidade. As torres terão sistemas de energia eólica e fotovoltaica para aumentar o grau de autossuficiência energética e a irrigação será feita pelo reaproveitamento da água cinzenta produzida pelo edifício.
 
"É um projeto de reflorestação metropolitana, que contribui para a regeneração do ambiente e biodiversidade urbana sem a implicação de expandir a cidade sobre o território. Ao longo dos edifícios vão existir 900 árvores, juntamente com outros tipos de vegetação e plantas, que vão ajudar à criação de um microclima e a filtrar as partículas contaminadas do ar. A diversidade de plantas e as suas características produzem umidade, absorvem CO2 e as partículas sujas, produzindo, assim, oxigênio e protegendo da radiação e da poluição acústica, promovendo a melhoria da qualidade de vida e o armazenamento de energia", explica Stefano Boeri, arquiteto responsável pelo projeto.
 
Boeri argumenta que esta é uma resposta necessária à expansão da cidade moderna. O Bosco Verticale é o primeiro elemento na proposta BioMilano, em que um cinturão verde será criado ao redor da cidade e 60 fazendas abandonadas na periferia serão restauradas para uso da comunidade. Com informações do Stefano Boeri.
 
Fonte: Imovelweb
  


Mudança sustentável: empresa canadense aluga caixas de plástico

Serviço atende cidades dos EUA e Canadá e ganhou prêmio de Melhor Negócio Verde 2011 pela Small Business BC


Mudar de casa é um processo exaustivo de empacotar coisas que precisa de muitas e muitas caixas. O empreendedor canadense Doug Burgoyne, preocupadao com o meio ambiente e pensando justamente na enorme quantidade de caixas de papelão que são usadas na mudança e depois, descartadas, teve uma ideia que tem feito sucesso: ele abriu a empresa Frogbox, que aluga caixas de plástico reutilizáveis como alternativa às velhas caixas de papelão, para serem usadas em mudanças.
O serviço é simples: a pessoa interessada não precisa procurar uma loja Frogbox, pois a empresa entrega em domicílio e o pedido pode ser feito on-line. A empresa, então, leva as caixas e volta para retirá-las no endereço informado pelo cliente. De acordo com a Frogbox, só depois de muito utilizadas as caixas de plástico são recicladas. Para reduzir seu impacto com o transporte, a empresa utiliza biodiesel como combustível para seus caminhões.
A ideia rendeu à empresa o prêmio de Melhor Negócio Verde 2011 pela Small Business BC. A Frogbox doa parte do dinheiro para instituições ambientais, sendo que um por certo da receita é destinado à restauração do habitat de espécies de sapo do Pacífico, em especial o sapo Oregon, que está desaparecendo.
O serviço atende diversas cidades do Canadá e dos Estados Unidos. Enquanto não aparece nenhuma franquia similar à Frogbox aqui pelo Brasil, uma forma de diminuir o impacto da mudança no meio ambiente é reutilizar caixas de papelão que são descartadas pelas empresas. Recorra a amigos, familiares, lojas, comércios e supermercados e reaproveite o máximo que puder.

Fonte: Imovelweb





Vermelho-alaranjado é a cor de 2012

Autoridade internacional da cor anunciou Tangerine Tango, um tom vivaz e atraente, como a cor de 2012.


A Pantone, autoridade internacional da cor anunciou Tangerine Tango, um tom vivaz e atraente, como a cor de 2012. "Sofisticado, mas ao mesmo tempo dramático e sedutor, Tangerine Tango é um laranja com muita profundidade", disse Leatrice Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute. "Evocando as sombras radiantes de um por do sol, Tangerine Tango combina a vivacidade e a adrenalina do vermelho com a simpatia e o calor do amarelo, para formar uma cor magnética que emana calor e energia".
 
Ao longo dos últimos anos, o laranja tem crescido em popularidade e aceitação entre designers e consumidores. A cor está sendo usada na coleção de primavera de marcas como Tommy Hilfiger, Nanette Lepore, Cynthia Steffe por Shaun Kearney, Elie Tahari e Vittadini Adrienne, indicando que o tom tradicionalmente outonal deverá mesmo virar moda.
 
Até nas maquiagens e cosméticos o laranja começa a aparecer: uma cor de sombra inesperada no olho, Tangerine Tango é um oposto complementar que prepara olhos azuis ou verdes. Quando emparelhado com olhos castanhos, ela traz um elenco de âmbar.
 
Tangerine Tango na decoração de interiores
 
Nos ambientes da casa o vermelho-alaranjado vem energizar os espaços. Almofadas, colchas e acessórios de mesa nesta tonalidade de alto impacto adicionam vida a todo ambiente. Uma dica é pintar uma parede da cozinha, hall de entrada ou corredor com o tom para trazer dinamismo e energia para casa. Ou ainda, adotar a cor em aparelhos eletrônicos e pessoais.
 
Fonte: Imovelweb
 


Sete dicas pra economizar tempo e dinheiro na mudança

Exausto só de pensar em tudo que precisa ser organizado e embalado para a mudança? Veja as dicas e comece já.


Encontrou a casa que você queria e está de mudança marcada? Não comece a empacotar sem antes conferir as dicas que vão fazer você economizar tempo e dinheiro:
 
1- Organize o tempo: Comece a organizar e empacotar pelo menos um mês antes do dia da mudança. Comece com coisas que você não usa diariamente: casacos pesados, livros, CD’s e outraos itens que você pode viver sem por algumas semanas. Comece devagar e dedique uma ou duas horas todos os dias para empacotar. O passo mais importante é escolher as coisas que serão empacotadas primeiro.
 
2- Recicle, doe e jogue fora: Antes de começar a empacotar as coisas para a mudança, você precisa se livrar do que não quer mais. Aproveite o processo para separar coisas que podem ser doadas e coisas que podem ser jogadas fora, recicláveis e não recicláveis, separando-as em caixas, sacolas e sacos apropriados. Um bom exemplo são roupas que você não usa há pelo menos dois anos e que ocupam o lugar de possíveis roupas novas. Isso se aplica a livros, brinquedos e objetos de decoração. 
 
3- Limpe a geladeira: Alimentos e vitaminas não são como bom vinho: eles não ficam melhores com o tempo. Então vá até sua despensa, armário de remédios e vitaminas e jogue fora tudo que estiver vencido.
 
4- A caixa do “talvez”: Às vezes é difícil se desfazer de algumas coisas. Se você se sentir em dúvida em relação a algo, coloque-o na caixa do “talvez”. Depois de alguns dias, cheque a caixa novamente. É provável que as ideias fiquem mais claras e você consiga tomar uma decisão segura.
 
5- Utilize embalagens e malas que você já possui: Dê uma olhada em sua casa - é muito provável que você tenha recipientes plásticos, malas e sacolas que podem ser usados para empacotar as coisas na mudança. Só não se esqueça de limpá-los antes, caso estejam guardados há muito tempo.
 
6- Proteja os objetos frágeis com toalhas: Ao invés de empacotar as toalhas em uma caixa grande, use-as para forrar as caixas em que você irá colocar louças ou quaisquer outros objetos frágeis. Coloque outra toalha por cima e feche a caixa. 
 
7- Etiquete tudo: Coloque etiquetas na lateral das caixas e não em cima. Dessa forma, você poderá saber o que tem dentro de cada uma, mesmo quando elas estiverem empilhadas. Utilizar cores diferentes e escrever o nome do ambiente ao qual os itens dentro da caixa pertencem (ex.: talheres-cozinha) também irá ajudar na hora de colocar tudo no lugar na casa nova. 
 
Fonte: Imovelweb
 


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Banco Mundial avalia projetos do Pará Rural

Foi positivo o saldo das avaliações feitas pelo Banco Mundial sobre os Projetos de Investimento Produtivos do Núcleo de Gerenciamento Pará Rural. Chamados de Componente “A”, os projetos de investimento na agricultura familiar estão presentes em 30 municípios do Estado beneficiando mais de duas mil famílias diretamente e foram avaliados durante a última semana por membros do Bird.
Com o avanço do programa desde maio, quando aconteceu a última visita da comitiva de avaliação do Banco Mundial, investidor do Programa, o Pará Rural atingiu o quantitativo de 82 propostas, perfazendo um valor total estimado de R$ 42,8 milhões, em fases de elaboração, aprovação e execução. Somente este ano, além dos 43 PIP’s aprovados, incluindo os 14 Pilotos, 10 PIP’s foram deferidos pelo comitê gestor, com investimentos de R$ 7.658.028,00, beneficiando 984 famílias. Em dezembro haverá mais uma reunião do comitê para avaliação de novos projetos de investimento, aumentando o leque de atendimento à agricultura familiar.
Entre os destaques das ações do programa há a utilização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) como elemento indispensável no processo de aquisição de licenças ambientais e condicionante para a realização do contrato de empréstimo com o Banpará. A missão observou com satisfação o PIP no município de Igarapé-Açu, que atende 60 famílias nas atividades de horticultura, avicultura e Sistemas Agroflorestais. No município, o Projeto de Desenvolvimento Municipal é um instrumento efetivo de formação de parcerias entre instituições municipais e estaduais, além de associações de produtores e sindicatos em torno da agricultura familiar e seu fortalecimento.
Segundo Sidney Rosa, secretário especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, a Sedip considera reforçar a parceira com a Emater para a execução do Projeto, a fim de complementar as outras formas de assistência técnica já usadas pelo Pará Rural em todos os municípios do Pará. (Ag. Pará)

Lei da taxa mineral é aprovada por unanimidade na AL

O Projeto de Lei Ordinária 215/ 2011, que cria a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Cadastro Estadual de Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (CFRM), foi aprovado com unanimidade na tarde desta terça-feira (13) na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).

Foram sugeridas quatro emendas ao projeto, das quais apenas uma, de autoria do deputado estadual Edmilson Rodrigues (Psol), foi rejeitada. As demais, que haviam sido sugeridas pelo relator Raimundo Santos (PR), ainda nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e Finanças (CF), foram aprovadas. Uma delas pede a exclusão do projeto de taxa sobre atividade ambiental e recursos naturais, pois segundo o deputado “já existe uma taxa e seria sobreposição de taxas”.

Outra emenda aprovada permite que o tributo seja cobrado no exercício seguinte à aprovação da lei e que as taxas sejam cobradas após 90 dias da publicação no Diário Oficial. A terceira emenda favorável ao projeto fez referência à isenção de taxa para algumas empresas. O projeto original previa que apenas as microempresas fossem isentas da taxa e isso significava uma margem de R$ 340 mil de faturamento bruto anual.

“Consideramos esse universo muito restrito, então propusemos a ampliação da taxa de isenção para R$ 3,6 milhões. Isto permite que resguardemos as empresas de pequeno porte que exploram, por exemplo, calcário e seixo, minérios importantes para a construção civil”, frisou o deputado estadual Carlos Bordalo, líder do PT na Alepa.

Mesmo sofrendo intervenção da oposição, o Artigo 6º (em que se lê que o Poder Executivo poderá reduzir o valor da TFRM) foi aprovado com louvor pelos deputados. Segundo o líder do Governo na Casa, Márcio Miranda, o artigo permite que o Executivo tenha flexibilidade de reduzir as taxas de produtos minerais que porventura venham a ser desvalorizados no mercado internacional, evitando assim a falência destas empresas.

Contribuições

Em sua maioria as emendas sugeridas aperfeiçoaram a redação do Projeto de Lei. Segundo o deputado Carlos Bordalo, a oposição foi “vigilante, atenta, mesmo sabendo que não haveria falha por parte do governo”. Ele disse ainda que a conversa da bancada do PT com o governador Simão Jatene, em reunião na segunda-feira (12), foi uma “agenda de Estado e não de governo”.

Referindo-se ao Artigo 23 da Constituição Federal, que permite a competência comum entre a União, Estados e Municípios sobre o registro, acompanhamento e fiscalização às concessões de direito de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios, o deputado Edmilson Rodrigues reconheceu a importância da lei para o Estado e afirmou que o Psol não tem nenhuma dúvida sobre sua constitucionalidade.

O projeto deverá ser encaminhado ao governador ainda esta semana, e o chefe do Executivo terá até 15 dias para publicá-lo no Diário Oficial do Estado. A partir do dia 1º de janeiro do ano que vem, a lei deve entrar em vigor. A previsão é que nos primeiros três meses seja feito apenas o cadastramento das empresas. Como especificado no texto do projeto, após 90 dias as taxas começarão a ser cobradas. A Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado do Pará (Seicom) receberá poder para fiscalizar estas atividades. (Fonte: Agência Pará)

Fonte: Jornal Correio do Tocantins

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