terça-feira, 29 de novembro de 2011

SIMPOMEC reúne 150 empresas de 8 Estados em Marabá

Na abertura do I Simpomec (Simpósio do Polo Metal-mecânico de Marabá), as autoridades presentes elogiaram o trabalho da Acim (Associação Comercial e Industrial de Marabá) e exaltaram a realizaram do evento, como forma de fortalecer a indústria local e atrair novos investidores para esta região.
Dentre as autoridades presentes estavam o vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, o presidente da Acim, Ítalo Ipojucan Costa, a deputada estadual Bernadete ten Caten, o diretor global de Energia da Vale, João Coral, o secretário municipal de Indústria e Mineração, João Tatagiba, o vice-presidente da Sinobras, Ian Correa, o superintendente da Faculdade Metropolitana, Arlei Cristofolini e a vereadora Irismar Sampaio, vice-presidente da Câmara Municipal de Marabá.
Em seu discurso, o presidente da Acim agradeceu a participação de todos os presentes e aos parceiros que contribuíram para a realização do evento. Ítalo destacou que Marabá vai receber investimentos da ordem de 7 bilhões de reais nos próximos anos e para que haja desenvolvimento é preciso estabelecer um processo de agregação de valores, tendo como âncoras a mineração e siderurgia. “A primeira já é realidade, mas é preciso trabalharmos para garantir a segunda”, destacou.
Ainda segundo Ítalo, a smples presença da Alpa e projeto Aline atrairá novos empregos, mas é necessário mais. “Precisamos favorecer um polo metal-mecânico não apenas na região, mas em todo o Pará. É preciso estimular a cadeia produtiva, com investimentos em inovação tecnológica, num processo de crescimento gradativo”, resaltou.
Por sua vez, o vice-presidente da Sinobras, Ian Correa, elogiou a realização do Simpomec e disse acreditar que este seja o primeiro de uma série de simpósios que serão realizados em Marabá nos próximos anos. Ele disse aos empresários de outros estados que o potencial da região é grande e que é possivel mudar a realidade local. “Temos muito ainda a crescer na região e podemos aumentar a capacidade de consumo de aço, que traz muito desenvolvimento. Quem consome muito aço, cresce bastante”, enfatizou.
Ian reconheceu que as dificuldades nesta região não são simples, mas são oportunidades de crescimento. "Este é o início de uma nova luta. Não podemos imputar a responsabilidade a algumas empresas, mas a todos, e devemos dar as mãos para solucionar os problemas. Quantas cidades hoje no Brasil gostariam de ter os projetos que Marabá possui na área industrial. Atualmente, o Pará e Marabá estão tendo esse privilégio. O projeto Aline e Alpa não vão vir, já estão acontecendo, só precisamos dar continuidade”,reafirmou.
Sucinto em suas palavras, João Coral, diretor de Energia da Vale, disse que a mineradora acompanha o crescimento de Marabá e região e ainda o que o Estado está enfrentando de dificuldades na área de logística. “Vemos instituições educacionais, indústrias, comércio e população participando do evento. Isso mostra o comprometimento de todos nesta causa em prol do desenvolvimento”, elogiou.
Arlei Cristofolini disse que a Faculdade Metropolitana vê em Marabá não apenas uma cidade do futuro, mas do presente, e revelou que a direção daquela instituição já está buscando junto ao Ministério da Educação a autorização para instalação dos cursos de Engenharia Elétrica e Mecânica.
João Tatagiba enfatizou aos presentes que Marabá tem uma localização geográfica privilegiada e passou por vários ciclos econômicos. O momento atual é diferente, porque a responsabilidade é maior. Em um futuro próximo, Marabá será a única cidade no Brasil que terá os quatro modais viários, que produzirá os dois tipos de aço: planos e longos. “Nossa cidade será polo comercial, mas também industrial. Teremos implantação de indústria de base, como Alpa e Aline, mas serão apenas indutores de desenvolvimento.
A deputada estadual Bernadete ten Caten lembrou que a criação da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará) vai fortalecer a capacitação da mão de obra para vários segmentos, além de novas escolas técnicas que virão. Ela sugeriu que se faça um Plano de Desenvolvimento para que fiquem claras as ações a serem desenvolvidas pela três esferas de governo: federal, estadual e municipal para garantir os investimentos do setor privado em Marabá e região.
O vice-governador do Estado, Helenilson Pontes, disse que o presidente da Acim, Ítalo Ipojcuan, tem sido uma pessoa compromissada com o desenvolvimento do Estado, principalmente com esta região. “O Governo do Pará é parceiro deste evento porque está comprometido com o desenvolvimento do sudeste paraense. Vamos ter um grande distrito industrial aqui, e o Estado vai ser parceiro, vamos ajudar o desenvolvimento. O que combate a desigualdade e a pobreza de forma determinante são o emprego e a renda”, opinou ele.
Helenilson Pontes ressaltou que o grande desafio é elevar o Pará à posição de protagonista na gestão dos recursos naturais e o polo metal-mecânico não vai nascer por acaso, mas através de eventos como o Simpomec, que compromete os atores e sinaliza a união de forças sociais.
O Simpomec reúne 150 empresas de nove estados do País: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Ceará, Maranhão e Pará, além da Alemanha e China. (Ulisses Pompeu)

Fonte: Jornal Correio do Tocantins

Imóvel vem com manual e precisa de manutenção periódica

Manutenção é imprescindível para garantir o funcionamento das instalações e durabilidade da residência.



Casa é igual carro, precisa de manutenção e também vem com manual de uso. Toda pessoa que adquire uma casa ou um apartamento novo recebe o “manual do proprietário”, que é como um manual de instrução, com todos os detalhes, plantas e orientações para o bom uso do imóvel e convivência em condomínio, incluindo o prazo ideal de manutenção de diversos itens, como pintura, caixa de gordura, equipamentos de combate a incêndio etc. A desatenção às instruções pode causar grandes dores de cabeça.
Segundo Peterson Querino, diretor da Construtora Casa Mais, a manutenção é imprescindível para o bom funcionamento do imóvel e deve ser feita conforme o previsto no manual do proprietário. “Por isso, é tão importante o manual do cliente. Nele estão contidas todas as informações e os prazos que garantirão a conservação da residência”, explica.
O profissional cita alguns itens que precisam de manutenção periódica: “Deve-se limpar a caixa de gordura de três em três meses, retirando todo o material acumulado. Caso esse procedimento não seja executado, pode haver entupimentos. O equipamento de combate a incêndio merece atenção especial e deve ser inspecionado a cada ano. Essa vistoria é determinação do Corpo de Bombeiros e serve para verificar o funcionamento e a validade do extintor”.
Outro elemento que também precisa de manutenção é a pintura. Peterson ensina que a pintura deve ser retocada a cada dois anos. Além de manter a impermeabilidade das paredes externas, revitaliza a fachada valorizando ainda mais empreendimento. “Devido à ação do tempo, a pintura se desgasta e o revestimento é danificado”, ressalta. O diretor recomenda também a utilização de materiais de qualidade durante as obras de manutenção do imóvel.
Peterson salienta que quando a construtora mantém um rigoroso controle dos serviços executados, o acabamento é melhor, facilitando muitas manutenções. “Além disso, a satisfação e confiança do cliente são maiores”, pondera.
 
Fonte: Imovelweb

Mantenha a casa segura, mesmo quando sair em férias

Moradores, síndicos e funcionários devem ser engajados em precauções que reforçam a segurança.


Moradores em casas, e mesmo apartamentos e condomínios horizontais, nem sempre adotam medidas básicas de segurança para funcionarem enquanto a residência permanece desabitada, tornando-se alvo fácil para assaltantes.

Os cuidados e medidas básicas de segurança para esta época do ano não devem ser adotados apenas pelos moradores, mas, no caso de condomínios, também pelos síndicos, membros do conselho e os funcionários. Quem planeja viagens prolongadas deve avisar o zelador previamente, e informá-lo, por exemplo, sobre eventual reforma do imóvel, a ocorrer durante a ausência da família.

Esta medida é necessária porque, se houver a necessidade de alguém entrar no apartamento, será previamente cadastrado. Portanto, para evitar dissabores futuros, é importante que o condomínio tome ciência de acessos extraordinários ao imóvel.

"A precaução é necessária para que os porteiros autorizem a circulação e entrada de pessoas alheias ao condomínio", explica Jorge Margueiro, da GS Terceirização. "Antes de tudo, no caso de reformas, os prestadores de serviço devem ser antecipadamente informados sobre o regulamento interno", recomenda.

O especialista também orienta que a portaria deve estar ciente sobre eventuais entregas de encomendas programadas para durante o período de ausência da família. Além do que, Margueiro diz ser de bom tamanho suspender as entregas de jornais e revistas, dentre outros.

Antes de viajar, verifique se fechou os registros de gás e água, e se todas as luzes estão desligadas, evitando assim possíveis acidentes e desperdícios, orienta Margueiro.

“Com esses cuidados, a família poderá curtir as férias, com a certeza que, ao voltar, encontrará sua residência da mesma forma que a deixou", finaliza o especialista em condomínios, Jorge Margueiro, lembrando que chaves do imóvel ou de automóveis jamais devem ser deixadas na portaria
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Fonte: Imovelweb

Ano novo, casa nova: 8 dicas para mudar a casa ainda esse ano

O tempo está curto para grandes reformas, mas é possível fazer pequenas mudanças de grandes efeitos.



Início do ano é a época ideal para planejar mudanças na vida pessoal, profissional e por que não na casa também? O mês de dezembro já está aí e não dá mais tempo de pensar em grandes reformas, mas isso não significa que a casa tem que começar 2012 do mesmo jeito. Ainda dá tempo de mudar, nem que sejam só alguns detalhes. Confira as dicas:
1- Pintar o portão, portas e janelas;
2- Pintar uma parede da sala ou quarto;
3- Revitalizar armários, buffet e racks;
4- Trocar objetos e acessórios, como almofadas, porta-retratos e vasos;
5- Trocar cúpulas e luminárias;
6- Renovar quadros e molduras;
7- Renovar os objetos da área externa: guarda-sol, cadeiras, puffs, vasos;
8- Adesivar as paredes, espelhos, armários e móveis em geral.
 
Fonte: Imovelweb
 
 

Piso de madeira no banheiro ou na cozinha, pode?

Material imita com naturalidade a madeira, mas é impermeável, próprio para esses ambientes da casa.


Em áreas molhadas, madeira e laminado não são recomendados, mas há alternativas interessantes que levam esses materiais para banheiros e cozinhas, pelo menos na aparência. Produzido em PVC, o ePiso possui diversas opções que imitam com naturalidade a madeira, mas são impermeáveis, próprios para esses ambientes da casa.
No que diz respeito a estética e criatividade dos projetos, por ser extremamente fino (tem espessura de dois milímetros), este produto pode ser aplicado tanto em pisos como em paredes. Desta maneira, mesmo em projetos de reforma, onde se deseja mudar o visual de revestimentos antigos, representa uma solução prática para a renovação de ambientes.
Vale dizer ainda que, por ser confeccionado em material 100% sintético, o ePiso é muito fácil de limpar, além de ser resistente a riscos e manchas. O produto também é antimicrobial e apresenta ótima resistência química, ou seja, pode sofrer a ação de produtos de limpeza sem perder suas características de cor e textura.
Fonte: Imovelweb

Elas no comando: comprar imóvel é coisa de mulher

As mulheres reparam em detalhes que os homens dificilmente percebem e são elas que dão a palavra final.



A mulher conquistou o mercado de trabalho, se qualificou e ganhou o poder de decisão, sobretudo na hora das compras. Segundo dados do Data Popular, empresa especializada em pesquisas de mercado, são elas que mandam no planejamento das férias em 82% das situações, decidem sobre o que o casal vai comer em 86% dos casos e escolhem a roupa que o parceiro vai usar em 77% das vezes. Quando se trata de decidir sobre o imóvel em que a família vai morar, a palavra final também é delas.
Leandro Palmeira, diretor comercial da GIVE Imóveis explica que esse poder de decisão das mulheres fica bastante evidente quando o assunto é a compra da casa ou apartamento novo. Na maioria das vezes é a mulher quem dá a palavra final. Ela é a que mais entende de casa e repara em detalhes que os homens dificilmente percebem. “Dentro do negócio imobiliário, o homem em geral se preocupa mais em pagar as prestações. No caso das mulheres, a atenção aos detalhes é maior”, conta ele.
Mas o que as mulheres querem?
Saber o que uma mulher quer na vida é uma pergunta que nem Freud conseguiu responder, mas quando se trata da casa própria, Leandro Palmeira tem a resposta: para ele, o que a mulher procura em um apartamento é praticidade, segurança e área de lazer. “A maioria das mulheres trabalham fora e, por isso, buscam um imóvel prático para não perderem o tempo destinado ao descanso com organização e manutenção da casa”, diz.
O imóvel ideal para a mulher é aquele que atende as necessidades e se encaixa nas condições financeiras da família. Todavia, Palmeira deixa claro que apesar de o poder de decisão na compra do imóvel ser da mulher, essa aquisição é do casal, portanto o homem não é excluído do processo, mas se a mulher não gostar, a família não compra.
Parece que o famoso jargão masculino que diz “A última palavra lá em casa é minha: ‘sim, senhora’” tem mesmo um fundo de verdade.
 
Fonte: Imovelweb

sábado, 26 de novembro de 2011

É possível financiar imóvel e começar a pagar em 2012

Carência de até seis meses e juros de 8,4% é a linha de crédito que o BB ofertará nos salões de imóveis.


Brasília - Por ocasião dos salões imobiliários que acontecerão até novembro (2011) em capitais do País, o Banco do Brasil (BB) oferecerá condições especiais para financiamento e consórcio imobiliário. Além da carência de até seis meses para iniciar os pagamentos, nos eventos o BB praticará juros de 8,4% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). A média atual do mercado financeiro é 11,2%, para imóveis não enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida.

A programação dos eventos já tem data certa em Belo Horizonte (setembro, 30, até outubro, 02), Brasília (outubro, 19 a 23) e Rio de Janeiro (novembro,17 a 20). As condições de financiamento praticadas pela linha BB Crédito Imobiliário durante os eventos serão válidas para a aquisição de imóveis residenciais de até R$ 500 mil, sob regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), e mantidas para contratos fechados até 180 dias a contar da data de realização do salão.

Para financiar imóvel através do BB é necessário ter renda superior a R$ 1.500, e não é preciso ser cliente. Quanto ao imóvel pretendido, deve estar pronto e com “habite-se” emitido. Para pessoas físicas, o prazo máximo para amortização (quitação) é de 30 anos, e o financiamento pode ser de até 90% do valor de avaliação do imóvel pretendido. No mercado de financiamento de imóveis há menos de três anos, o BB já é o quinto maior banco em crédito imobiliário no Brasil, com carteira acumulada de R$ 5,7 bilhões.

Consórcio de imóveis – Ainda, durante os salões imobiliários a acontecer em 2011 o Banco do Brasil ofertará consórcio imobiliário com taxas de administração a partir de 0,08% ao mês, e prazos de até 200 meses para grupos em formação. Essas condições serão estendidas a todos os valores de cartas de crédito, cujos planos variam de R$ 30 mil a R$ 363 mil, e estão sujeitas a alterações e disponibilidade, de acordo com valores e prazos de grupos.


Fonte: Imovelweb


Entenda os custos envolvidos no crédito imobiliário

Antes de financiar imóvel é preciso analisar com muito cuidado o poder de compra.

O mercado financeiro oferece amplas condições para o financiamento da casa própria, mas é necessário cuidado ao fechar negócio, pois toda compra do gênero tem gastos adicionais, como taxas de correção de contrato e impostos, que podem surpreender os compradores. O alerta é do presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz.

“Além do valor da casa, à vista ou parcelado, quando se compra um imóvel é necessário pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município”, diz Aurélio Luz, acrescentando na lista das despesas o registro da escritura – em média, 1% do valor do imóvel; e as certidões emitidas pelo cartório, também calculadas de acordo com o valor do bem.

Além dessas taxas, conforme explica Aurélio Luz, no caso do imóvel financiado o adquirente deve custear o serviço do despachante, valores de seguros e taxas sobre a avaliação do bem e das documentações. O presidente da Amspa recomenda ainda ao mutuário que fique atento às correções previstas no contrato de compra e venda.

"As prestações do imóvel ainda na planta são corrigidas pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O índice é relativo às variações nos preços de materiais, equipamentos e serviços. Em 2011, a alta acumulada chega a 6,31% e, nos últimos 12 meses, a 7,71%. Após o 'habite-se' (certificado de conclusão da obra), a atualização deixa de ser pelo INCC e passa a ser o indexador eleito no contrato, entre eles o Indice Geral de Preço - Mercado (IGP-M), mais a Taxa referencial (TR)", explica Aurélio Luz.

O dirigente acrescenta que a TR representa a variável média mensal dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) das principais instituições financeiras, e que, em 2011, a média/mês, até agora (setembro), está em 0,88% e, nos últimos 12 meses, soma 1,15%.

Inadimplência - De acordo com o presidente da Amspa, para evitar a perda do imóvel por insuficiência financeira é muito importante que o comprador faça um cálculo das despesas, se possível, assessorado por um especialista na área imobiliária. “Antes de fechar a compra de um imóvel, é necessário analisar se, realmente, haverá condições de pagar as prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse os 30% da renda familiar, além de possuir um fundo de reserva".

Aurélio Luz recomenda que o cálculo analítico deve abranger desde a primeira parcela até o último pagamento. “Tomando essas precauções, o mutuário evita os problemas futuros para honrar os pagamentos, situação que poderá levá-lo à inadimplência, ou até mesmo perda total da moradia”.

Juros - O presidente da Amspa diz que importante também é averiguar se o valor da taxa de juros do contrato está dentro do limite permitido pelo mercado, que hoje é de 12% ao ano. “É possível ao comprador pedir uma planilha com a projeção de todas as parcelas, até o final do financiamento, para que possa planejar o pagamento das prestações. Cabe lembrar que durante a construção e até a liberação do 'habite-se', a incorporadora ou construtora não pode cobrar juros, mas somente atualizar as prestações com base no INCC".

Aurélio Luz recomenda também que o adquirente deve ter plena ciência de que, quanto maior o prazo de financiamento, mais irá pagar pelo imóvel, mesmo que os valores parcelados fiquem reduzidos. "Pense na estabilidade do emprego na hora de comprar um imóvel e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda, para quitar as parcelas. Tomando esses cuidados, certamente, evitará danos futuros no sonho da casa própria”, finaliza o presidente da Amspa.


Fonte: Imovelweb


 

O que considerar na hora de escolher o financiamento imobiliário

Primeiro passo antes de procurar é definir o negócio pretendido e avaliar a situação financeira.

Com o mercado de venda de imóveis novos e usados em expansão, os financiamentos passaram a ser mais requisitados. Os bancos oferecem muitas opções para diversas finalidades, seja compra ou construção de uma casa residencial ou sala comercial, reforma, refinanciamento, entre outras. Mas o que deve ser considerado na hora de escolher entre os diversos produtos? Para orientar os consumidores, a Sagace, consultoria de crédito imobiliário, sugere algumas dicas:

1- Defina o negócio pretendido e reveja sua situação financeira antes de procurar um financiamento: Quando pretende fazer o negócio? Quer comprar ou construir? Quanto dinheiro tem disponível para dar como entrada no financiamento? Qual renda tem disponível para pagar as prestações hoje e no futuro? Quando pretende quitar o financiamento? Não se esqueça dos outros custos envolvidos em um financiamento, como, por exemplo, impostos, mudança e reforma.

2- Na comparação do custo do financiamento, sempre foque no Custo Efetivo Total (CET) e não nas taxas de juros. O CET inclui não só os juros, mas também seguros, taxa mensal, e demais taxas cobradas pelos bancos. Muitas vezes o banco com a menor taxa não tem o menor CET. ?Quem não toma cuidado pode perder muito dinheiro ao longo dos anos, diz Raphael Rottgen, sócio-diretor da Sagace.

3- Avalie com cuidado suas necessidades. Talvez custo não seja o único critério importante na sua situação. Se tiver pressa para fechar o negócio, por exemplo, talvez prefira bancos com procedimentos com maior agilidade na finalização.

4- Verifique mais uma vez se o financiamento se enquadra na sua renda. O comprometimento máximo aceito pelos bancos para o pagamento das parcelas é de 30%, mas quanto menor o porcentual, mais fácil será arcar com a dívida mensalmente.

O processo de escolha e solicitação do financiamento imobiliário é complexo, mas quem segue algumas regras e dicas básicas pode ficar tranqüilo e focar na parte empolgante: conseguir os recursos para realizar o seu sonho, diz Rottgen.

Fonte: Imovelweb

Imóveis usados podem ser financiados em até 100%

Saiba se você é enquadrado no perfil de quem pode financiar em até 100% a compra de imóvel usado.


A compra financiada de imóvel usado não tem os subsídios previstos pelo Minha Casa, Minha Vida, no entanto, a partir de critérios seletivos semelhantes aos do programa habitacional, é possível financiar a compra em até 100% do valor de avaliação, com juros diferenciados, situados entre 4,5% a 8,16% ao ano.
Para candidatar-se, é necessário que a renda familiar mensal mínima seja de R$ 465 reais, e a máxima não ultrapasse a R$ 4.900, quando se trata de moradores nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
“Vale lembrar que no estado de São Paulo há três Regiões Metropolitanas, sendo uma a RM da capital, a outra de Campinas e, finalmente, a RM da Baixada Santista”, comenta o diretor financeiro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Crecisp), Gilberto Yogui.
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Esta linha de crédito para imóveis usados pode ser contratada também por pessoas que não moram em Regiões Metropolitanas, desde que a cidade tenha população igual ou superior a 250 mil habitantes.
"Nos dos casos, o valor de avaliação do imóvel pode chegar a R$ 500 mil. As condições de financiamento são as mesmas, sendo progressiva a tabela de juros. Para imóveis avaliados entre R$ 70 e R$ 80 mil, os juros são de 4,5% ao ano e, gradativamente, podem chegar, no máximo, aos 8,16%, dependendo do valor da avaliação da casa ou do apartamento pretendido”, explica Yogui.
O diretor do Crecisp comenta ainda que o escalonamento de juros representa a parte social do financiamento da casa própria. “Esta linha de financiamento é praticada pela Caixa Econômica Federal, com recursos originados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo juros bem inferiores aos financiamentos com origem no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que podem chegar, e até ultrapassar, 12% ao ano”, finaliza o diretor financeiro do Crecisp, Gilberto Yogui.
 
Fonte: Imovelweb

sábado, 19 de novembro de 2011

Empresas alemãs de engenharia buscam parceiros

Empresários alemães da área de engenharia virão ao Brasil, onde pretendem criar filiais, através de parceria.



  Nove empresas de engenharia, de desenvolvimento de softwares e consultorias de gestão empresarial da Alemanha desembarcam no Brasil na próxima semana, com ambições de operar no País em um futuro próximo. Formado por empresas de médio porte já estabelecidas em outros países, o grupo participará de rodadas de negócios com potenciais parceiros brasileiros.

As rodadas serão organizadas pela Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK – São Paulo). Segundo o presidente da AHK São Paulo, Weber Porto, as empresas, todas baseadas no estado de Hessen, esperam encontrar parceiros que os ajudem a se estabelecer no Brasil, seja por meio de representações comerciais, formação de joint ventures e prestação conjunta de serviços.

“São empresas que veem no Brasil um mercado promissor para serviços na área de engenharia e infraestrutura. E desejam seu lugar num mercado em crescimento, trazendo todo o know-how e inovação pelas quais já são conhecidas na Alemanha e em outros países”, de acordo com Porto.

Entre as organizações que se destacam está a Gauff, uma empresa familiar presente em cinco continentes, especializada na construção de estruturas de grande porte e em gestão de transporte ferroviário. A Gauff busca tanto clientes como parceiros para prestação conjunta de serviços.

Já a Waste Tech atua na área de Engenharia Ambiental e é especializada em reciclagem. Deseja trocar informações com empresas correlatas no Brasil e formar alianças para exploração conjunta do mercado. Os interessados nas rodadas de negócios e na relação de empresas podem consultá-la e fazer inscrições pela net.

Sobre Hessen -
Localizado na região central da Alemanha, o estado de Hessen é uma das unidades federativas mais desenvolvidas do país europeu. Tradicional exportadora de produtos manufaturados de alta tecnologia, a região abriga unidades e escritórios de empresas alemãs internacionais, tais como: Lufthansa, Allianz, Siemens e Volkswagen.

O Brasil mantém intenso intercâmbio comercial com esse estado alemão. Dados da Agência Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis) apontam que as exportações brasileiras para Hessen totalizaram € 315 milhões em 2010, na forma de commodities e produtos semiacabados. Já as importações brasileiras totalizaram em igual ano cerca de € 569 milhões, na forma de automóveis, autopeças, máquinas e equipamentos.

Sobre AHK - A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK) desenvolve um papel essencial no fomento das relações econômicas entre os dois países. Filiada à Confederação Alemã das Câmaras de Comércio e Indústria (DIHK), a Câmara Brasil-Alemanha atua como base para o fortalecimento e a diversificação dos negócios de seus associados, na atração de investimentos para o Brasil, na ampliação do comércio bilateral e na cooperação entre os países do Mercosul e da União Europeia.

No Brasil há 94 anos, a AHK congrega 1,7 mil associados, entre empresas de capital ou know how alemão instaladas no Brasil, e companhias brasileiras e alemãs voltadas ao comércio exterior, e conta com 220 funcionários atuando em 14 cidades brasileiras.

Por meio da Câmara Brasil-Alemanha, os associados se beneficiam de uma rede de mais de 114 câmaras alemãs espalhadas em 81 países, além de 83 entidades do gênero na Alemanha. Em 2010, a AHK trouxe para o Brasil 60 delegações empresariais, e contou com a participação de 11 mil executivos em congressos, seminários e reuniões anuais. 

Fonte: Imovelweb

Pequenos apartamentos, grandes projetos de decoração

Escolha adequada de mobiliário, acabamento, cor e iluminação evita que o ambiente pareça ainda menor.



 Por conta do alto valor do metro quadrado nas cidades, as pessoas acabam optando por moradias com espaços cada vez mais reduzidos. O problema desses apartamentos é que, depois de mobiliados e decorados, eles costumam parecer ainda menores, transmitindo uma desagradável sensação de falta de espaço.

Para que isso não aconteça, a arquiteta Vanessa Trad explica que é possível dar amplitude aos ambientes escolhendo corretamente o mobiliário, acabamento, cor e iluminação:

Móveis sob medida - A primeira dica é medir os cômodos e planejar a disposição dos móveis. A escolha do mobiliário deve ser criteriosa para não deixar o ambiente parecendo menor do que ele já é. Geralmente esse tipo de planta exige que os móveis sejam desenhados sob medida, para serem adaptados ao local. Opte por mobiliários pouco profundos, de preferência multifuncionais como pufs, que servem tanto de apoio lateral, quanto de lugares extras na sala. Lembre-se também que a quantidade de móveis deve ser a menor possível para haver um espaço bom de circulação.

Cores claras - A cor também influencia na amplitude de um cômodo. Pinte a maioria das paredes em tons claros e opte por tecidos neutros nos mobiliários maiores. As cores fortes podem estar nos objetos menores de decoração e em alguma parede isolada.

Piso uniforme - A escolha do piso também é muito importante; tábuas ou tacões podem ser colocados no sentido do comprimento, ajudando a alongar o ambiente. Além disso, utilize o mesmo piso para toda casa, para criar uma união entre os ambientes. Apenas mude nas áreas molhadas.

Espelhos - Outra dica é colocar espelhos em lugares estratégicos, aumentando a sensação de espaço. Eles dão continuidade e podem ser usados em qualquer cômodo da casa.

Iluminação quente - A iluminação também é um artifício super importante na decoração dos imóveis pequenos. Quando bem planejada, a iluminação pode dar a sensação de amplitude e aconchego. Utilize lâmpadas amareladas que são mais calorosas nos ambientes secos e as fluorescentes brancas nas áreas molhadas e de serviço. 

Fonte: Imovelweb

O acessório que conta os belos momentos da família

Porta-retratos são fabricados em série, mas as fotos os tornam individuais, personalizando a decoração.



                                                                                 
Não se sabe ao certo quando eles surgiram ou quem os inventou, mas os porta-retratos estão presentes em praticamente todas as casas, contando a história da família, revelando os traços de cada pessoa que a compõe.

Muito mais do que um mero item decorativo, ele é peça essencial, personalizando as residências. Embora a mesma moldura seja encontrada em diferentes lares, o mesmo não acontece com a foto colocada no porta-retratos. Por isso, ele é um objeto único.

" Acho interessante inserir este objeto na sala de visitas, para mostrar às pessoas a identidade dos moradores. Outra opção é usar o porta-retratos no home office, para que as pessoas se lembrem da família e se empenhem em fazer o melhor trabalho possível, vencendo as dificuldades. Pode parecer bobagem, mas esse simples ato dá ânimo e motivação”, ressalta a designer Iara Santos.

A designer opina que, quando bem explorado, o acessório atrai olhares e pode até render uma boa prosa sobre lembranças e, logo, uma tarde agradável. “Além disso, ele materializa para sempre momentos especiais”, acrescenta.

Segundo Iara, não existem regras para lançar mão do objeto no lar, mas é preciso ter bom senso: “Pode-se usar os porta-retratos com moldura e design diferentes, desde que haja harmonia. Os mais simples são indicados, assim a foto fica em primeiro plano e rouba os olhares”, ensina a profissional, e chama a atenção para a escolha das fotos colocadas nesse acessório.

“As fotos devem ser interessantes e verdadeiras. Colocar fotos que marquem várias fases de uma pessoa é uma ótima opção, pois mostra a evolução dela ao longo da vida. Além de causar aquela sensação boa de saudade e trazer à tona lembranças esquecidas de momentos felizes. As fotos podem ser coloridas ou em preto e branco, isso vai depender da decoração do espaço”, finaliza a designer Iara Santos.

Fonte: Imovelweb

Móveis que escondem uma cama em cada cantinho

Um lugar pra receber visita é sempre útil, ainda mais se, no dia a dia, a cama extra não ocupar espaço algum.

Festas de final de ano e férias de verão são ótimas oportunidades para receber convidados em casa. Ter um quarto de hóspedes próprio para ocasiões como essa é um luxo para poucos, mas um colchão para acomodar as visitas confortavelmente sempre cabe, ainda mais com móveis transformáveis que, no dia a dia, fazem a cama extra desaparecer completamente.
 
Uma cama dentro da estante da sala, escondida no home theater ou oculta por prateleiras são algumas das alternativas que a Mobili Intelligenti tem para esse tipo de uso. Confira:
 
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A estante com peças de decoração possui uma mesa de jantar fechada. E, ao girar a estante, sai uma cama de casal. Em frente ao móvel, o sofá vira beliche.
 
 
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Outra opção para aproveitar o espaço é a sala de home theater que ao deslizar o painel, se transforma em cama de solteiro. Todos os cabos da televisão ficam dentro do painel, sempre oculto durante o movimento.


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Ideal para salas e quartos, o móvel com prateleiras e painel personalizado, ao abrir, é uma cama de solteiro.
 
  Fonte: Imovelweb

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Oyamota completa 30 anos com novas parcerias

Uma celebração marcada por novas conquistas. O Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, foi o palco para o aniversário de 30 anos da Oyamota do Brasil, A festividade em alto estilo na noite de ontem (10), com decoração oriental e ritmo brasileiro com o show do sambista Neguinho da Beija-flor animaram cerca de 400 pessoas entre clientes, fornecedores, parceiros, autoridades e colaboradores.

O destaque da festa se deu pelo anúncio de mais uma parceria importante para o avanço dos negócios da empresa, que se destaca no mercado pela fabricação de estruturas metálicas e caldeiraria, trata-se da recente parceria firmada com a GA Expertise, empresa americana especializada em fabricação de estruturas metálicas para projetos com biodiesel e biocombustível, principalmente no que refere-se ao refino de óleo de palma.

“Esse é o segundo passo para nosso maior sonho, internacionalizar a empresa. Com garra e confiança começamos esse processo, primeiramente lá do outro lado do mundo com a chinesa Qiqihar Railway Rolling Stock, em que firmamos uma join venture para a produção de vagões de trens, negócio pioneiro no estado e dos poucos do país. Agora com a GA entramos com a internacionalização e a transferência de tecnologia para trabalhar com excelência em biodiesel e bioenergia. Temos muito a comemorar” celebrou, Roberto Kataoka, sócio diretor da Oyamota.

“Não foi fácil chegar até aqui, comemorar 30 anos é muito gratificante. Nossa vitória é devida ao esforço de cada um da nossa equipe. Investimos em qualidade e agora começamos a colher os bons frutos em virtude da dedicação”, disse Roberto.

Após os agradecimentos, amigos e convidados cantaram o tradicional parabéns e as comemorações seguiram em ritmo nipônico, em referência as raízes japonesas dos fundadores do grupo Oyamota, Nelson e Roberto Kataoka. Os convidados puderam conferir a musicalidade dos tambores Taikô – usados no período feudal para motivar as tropas guerrilheira japonesa, conduzindo o compasso da marcha e anunciando os comandos.

Para a diretoria da Oyamota, a festa foi de agradecimento às três décadas de bravura e superação aos mais de 300 colaboradores da empresa. Em ritmo brasileiro, a noite encerrou com apresentação exclusiva do sambista Neguinho da Beija Flor, que fez contagiou muitos convidados a entrar no samba e animar ainda mais a noite.



Momento

A empresa vive bons momentos. A trajetória da empresa e seus avaços são pautados através da capacitação e certificação, afim de garantir qualidade e excelência em seus produtos e serviços. Por isso a empresa que já é certificada pela ISO 9001/2008, certificação de qualidade em processos de fabricação e vendas de estrutura metálica, está em processo de certificação das ISO 14000, que refere-se a excelência em meio ambiente e OHSAS 18000 para garantir saúde e segurança do trabalhador. (Ascom Oyamota)
Fonte: Jornal Diário do Pará

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Vale reafirma implantação da Alpa em Marabá

O presidente da Aços Laminados do Pará (Alpa), José Carlos Soares, foi enfático ao afirmar que o empreendimento da Vale será instalado em Marabá. O mesmo fez o vice-presidente da Sinobras, Ian Corrêa, em relação ao Projeto Aline, fábrica de aços planos, que deve funcionar junto com a Alpa.
As afirmações foram prestadas durante sessão especial na Câmara Municipal de Marabá, ontem. No entanto, a classe política e empresarial não se mostrou completamente satisfeita em relação aos dois empreendimentos, que têm gerado expectativa na economia marabaense, mas que andam a passos lentos.
A única ressalva que fez José Carlos Soares foi que o projeto sofrerá atraso por causa do problema judicial envolvendo o Lote 11 (que faz parte da área da Alpa, mas sobre o qual não houve acordo quanto ao preço a ser pago pela desapropriação) e da Hidrovia Tocantins Araguaia, por onde a produção da Alpa será escoada, mas que teve o andamento suspenso pelo governo federal.
Ao final da sessão especial, foi criado um grupo de trabalho envolvendo vereadores, deputados e representantes de segmentos sociais que vão se unir aos empresários ligados à questão, para acompanhar o andamento das obras e cobrar dos governos federal e estadual a infraestrutura necessária que os projetos requerem, sobretudo no que diz respeito à hidrovia.
O prefeito em exercício de Marabá, vereador Nagib Mutran Neto (PMDB), disse que o momento serviu para tirar algumas dúvidas sobre o andamento das obras da Alpa e Aline, embora os esclarecimentos dados ainda não sejam suficientes. Todavia, ele admitiu que representam o começo de um debate mais aberto.
Falando em nome do presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá (Acim), Ítalo Ipojucan, o empresário Divaldo Salvador observou que, embora a Alpa não venha mais em 2014, como estava previsto, não se pode admitir que o empreendimento chegue somente em 2018, porque avalia que os problemas sociais aumentariam em Marabá e na região, dado o fluxo migratório intenso na cidade.
O executivo Gilberto Leite, ex-presidente da Acim, falando em nome do setor produtivo, defendeu que a sociedade precisa se organizar urgentemente para impedir que a Alpa demore mais para ser instalada, pois os prejuízos para a economia local já são grandes, em razão da expectativa criada. Lembrou ainda que o setor imobiliário, carro-chefe da economia local, também depende desses investimentos para continuar aquecido.
O deputado estadual João Salame (PPS), representante da Assembleia Legislativa do Estado na sessão, pediu da Alpa um cronograma de andamento das obras para que a população e os investidores tenham um pouco mais de segurança quanto ao início das operações.

Fonte: Jornal Diário do Pará

Construção Civil: Belém registra aumento de postos de trabalho

Balanço feito pelo Dieese/PA mostrou crescimento na geração de empregos formais em Belém. No mês de setembro deste ano, foram feitas cerca de 12.475 contratações, gerando um saldo positivo de 1.986 postos de trabalhos.
No mesmo período do ano passado, também houve crescimento de empregos formais, entretanto, o saldo de postos de trabalhos gerados foi um pouco maior do que o verificado este ano. Em 2010, foram feitas 3.516 contratações e 11.134 demissões, o que significa um saldo positivo de 2.382 postos de trabalhos, com crescimento de 0,79%.
Ainda com base na análise do Dieese/PA, em setembro deste ano, a maioria dos setores econômicos de Belém apresentaram saldos positivo de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. O setor serviço foi quem apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais, com saldo positivo de 1.577 postos de trabalho, seguido do setor da indústria de transformação, com saldo positivo de 541 e o setor da construção civil, com saldo positivo de 47 postos de trabalho. Na geração de empregos formais, o destaque ficou no setor da agropecuária, com saldo negativo de 187 postos de trabalho.
O estudo mostrou que o aumento de postos de trabalho nos últimos 12 meses representa cerca de 39% do total de vagas geradas em todo o Estado.

Fonte e foto : DOL, com informações do Dieese)

domingo, 6 de novembro de 2011

Shopping Bosque Grão-Pará em Val-de-Cans

O Pará vive hoje um momento de excelentes perspectivas econômicas, graças ao ritmo intenso de sua atividades e à presença de grandes empresas em seu território. Belém, sua capital, acompanha essas transformações e não para de crescer com novos investimentos. É neste cenário que a JCC - Jereissati Centros Comerciais, lança o Shopping Grão-Pará, o maior e mais completo de toda a região norte, com mais de 45 mil m² de área bruta locável, 2300 vagas de estacionamento, 225 lojas sendo 11 âncoras e 5 megastores, 6 salas de cinema VCI tipo stadium com conforto e tecnologia, restaurantes e uma diversificada praça de alimentação.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Arquitetos da Letônia projetam jardim de infância sustentável

Salas de aula circundam belo trecho de vegetação, proporcionando contato constante com a natureza.
A Arhis, um escritório de arquitetura sediado na Letônia, propôs um projeto verde, para a construção de um jardim de infância na cidade de Riga. A proposta consiste em salas de aula que circundam um belo trecho de vegetação ou um grande parque, dando às crianças um contato constante com a natureza.
 
O edifício está dividido em espaços para brincar e aprender por diferentes faixas etárias. Ele foi projetado assim para ser personalizado e garantir reconhecimento e orientação adequados para crianças, favorecendo a aprendizagem. O local também é ligado ao parque urbano, no entanto, o acesso é controlado para manter a segurança.
 
O parque do projeto tem três dimensões, integradas na estrutura urbana, convertendo-se em uma parte do espaço público da cidade e do sistema de áreas verdes e colaborando para o desenvolvimento de Riga.
 
Os espaços comuns são organizados em torno de um pátio, cercado por uma fachada de vidro, de frente para o espaço exterior, dando a possibilidade de desenvolver e expandir o local. A estrutura incorpora muitas fachadas deste tipo, a fim de manter a forte ligação com a natureza, além de facilitar a entrada de luz, para a economia de energia. Há diversas instalações de esportes, salas de reuniões e uma piscina, tudo dividido pelas fachadas.
 
A incorporação de vidro faz com que a estrutura seja eficiente em termos de energia, pois a luz do dia é utilizada. Além disso, há lâmpadas de baixo consumo energético que são utilizadas dentro das salas.
 
No lugar das escadas comuns, existem escorregadores tubulares que oferecem mais diversão ao descer.
 
Este projeto inovador não só satisfaz as expectativas do ponto de vista de uma criança, mas também incorpora a natureza em todos os aspectos do jardim de infância conectando-as com o meio ambiente.
 
 
Fonte: Redação CicloVivo com informações do EcoFriend.
 

Use a internet a seu favor para comprar imóveis

Internet é o melhor caminho para pesquisa e negociação de preço, mas efetive o negócio pessoalmente.

Comprar a casa própria é o sonho de todos os brasileiros que ainda não conquistaram esse bem. Com o crescimento do mercado imobiliário, começaram a surgir novas alternativas para a pesquisa e compra do imóvel e a internet se consolidou como ferramenta fundamental nesse processo.
 
Entre as alternativas disponíveis, existem os sites especializados, os hot sites dos empreendimentos e das imobiliárias e incorporadoras, vídeos na internet e até sites de compra coletiva de imóveis com desconto, que pode reduzir o preço final em até 30%.
 
Tanta facilidade, pra ser bem aproveitada, precisa de cuidados. A atenção com a documentação, com as condições do imóvel e com a idoneidade do vendedor e do proprietário deve ser a mesma de quando se pesquisa o bem fisicamente. De acordo com o especialista em direito do consumidor e imobiliário e sócio do escritório Barros Ribeiro Advogados, Rodrigo Ribeiro, a compra de imóveis pela internet exige os mesmos cuidados que o consumidor tem nas compras físicas. "A documentação do imóvel é o mais importante, e eles não podem ser todos obtidos pela internet", explica.
 
Segundo Ribeiro, o consumidor deve exigir todas as certidões para saber a situação do imóvel, e o corretor tem a obrigação de mostrá-las, mesmo que por e-mail, porém, "para simples conferência, as certidões podem ser vistas por e-mail, mas na hora de fazer a escritura as originais terão de ser apresentadas", completa. O advogado também aconselha que o consumidor faça uma visita ao imóvel, que não se contente apenas com o que viu na internet, pois "as fotos e filmagens podem ocultar detalhes, como problemas na parte hidráulica do imóvel", completa.
 
Além disso, o especialista afirma que sem visita ao imóvel, será difícil recorrer judicialmente, caso o consumidor tenha algum problema. "Um problema em uma compra presencial pode levar até 10 anos para ser resolvido, já ações de imóveis comprados pela internet podem durar mais, pois não existem jurisprudências para esse assunto", explica. De acordo com Ribeiro, a internet é um bom caminho para pesquisa e negociação de preço, mas a efetivação do negócio deve ser presencial.
 
Fonte: Imovelweb

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